O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, na noite desta terça-feira (18), revogar a prisão preventiva do ex-governador do Tocantins, Mauro Carlesse, e do ex-secretário Claudinei Quaresemin. No entanto, os dois terão que cumprir uma série de medidas restritivas determinadas pelo ministro Antônio Saldanha Pinheiro.
Entre as condições impostas estão o comparecimento em juízo a cada dois meses, a proibição de sair da comarca, o veto a qualquer contato com testemunhas e investigados, e a impossibilidade de ocupar cargos públicos – pelo menos por enquanto. Além disso, eles terão que entregar seus passaportes à Polícia Federal em até 48 horas.
A defesa de Mauro Carlesse já se prepara para o retorno do ex-governador ao lar. Se tudo ocorrer conforme o esperado, ele deixará a cela ainda nesta quarta-feira (19) e retomará sua rotina em casa.
A decisão do STJ marca um novo capítulo no processo que envolve os dois ex-gestores, que foram alvo de operações da Polícia Federal e do Ministério Público por suspeitas de irregularidades durante a gestão de Carlesse no governo do Tocantins.
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