Araguaína, TO – O Poder Judiciário do Tocantins (TJTO) realiza nesta quarta-feira (22) o Mutirão do DNA em Araguaína, uma ação voltada à efetivação do direito ao reconhecimento de paternidade e à promoção da justiça social. A iniciativa acontecerá no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc), a partir das 12h30, reunindo famílias que buscam respostas e reconhecimento legal.
O mutirão contemplará aproximadamente 30 casos previamente selecionados, todos envolvendo famílias sem condições financeiras de arcar com o custo do exame genético. As demandas são oriundas das Varas de Família e Sucessões de Araguaína e de municípios vizinhos como Aragominas, Carmolândia, Muricilândia, Nova Olinda e Santa Fé do Araguaia.
Justiça e pertencimento
Mais do que um procedimento técnico, o mutirão representa uma ação humanitária que assegura direitos fundamentais — como o nome, registro civil, vínculo afetivo e herança. O reconhecimento da paternidade é um passo essencial para garantir a segurança jurídica e emocional de crianças e adolescentes que aguardam o desfecho desses processos.
A coordenação do Cejusc de Araguaína enfatiza a relevância social da iniciativa:
“Cada exame de DNA é uma oportunidade de reconstruir histórias, fortalecer laços e promover justiça. Esta ação reforça o papel do Judiciário como instrumento de transformação social, promovendo inclusão, dignidade e pertencimento.”
Justiça acessível e humanizada
Com o Mutirão do DNA, o TJTO reafirma seu compromisso de tornar a Justiça mais célere, acessível e humana, especialmente para as famílias em vulnerabilidade social, que muitas vezes enfrentam longas esperas por soluções definitivas.
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